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Poder Judiciário de Mato Grosso
Notícias
23.06.2015 17:08
Justiça Comunitária faz mais de 1600 atendimentos“Resolvemos mudar o horário do mutirão, em razão da procura pelos serviços ser maior no período da manhã. E o resultado foi ótimo. Foram 1.667 atendimentos no último mutirão, contra 1061 no penúltimo”, conta o juiz coordenador do programa, José Antonio Bezerra Filho.
O magistrado explicou ainda que o crescimento também se deve à chegada de novos parceiros ao projeto. “A vinda de novas instituições e apoiadores tem nos ajudado muito a fomentar o Justiça Comunitária. O Sistema Nacional de Emprego (Sine), a Ong Voluntários da Alegria e a Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), por exemplo, chegaram agora e já causaram um grande impacto nos atendimentos e na variedade de oferta de serviços. Mas, queremos ainda mais”.
O magistrado destacou que além de trazer novos parceiros para o projeto, a intenção é incluir todos os projetos e ações do Tribunal de Justiça de Mato Grosso para dentro do “Justiça Comunitária”. “Gostaria muito de valorizar a prata da casa. O TJMT tem departamentos que possuem ações incríveis e elas devem ser valorizadas. Por isso, quero trazê-las para o projeto”, salientou.
Mutirão Osmar Cabral - Pela primeira vez, por exemplo, a Ouvidoria do TJMT saiu do Tribunal para tirar dúvidas da população sobre andamento processual. O Programa Bem Viver do TJ também é parceiro. Eles enviaram um médico clínico geral e um dentista para realizar atendimentos na Escola Onofre de Oliveira, onde ocorreu o mutirão.
O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal participou do último mutirão e mandou dois mediadores. Foi realizado até um divórcio no local.
Outra participação inédita foi do Sine, que fez inúmeros atendimentos relativos ao cadastro de empregos, assim como orientações sobre carteira de trabalho e seguro desemprego. A igreja dos Mórmons também fez questão de voltar ao projeto. Desta vez, oferecendo oficinas de inglês, informática, armazenamento de alimentos, costura e desenho.
A Organização Não Governamental Voluntários da Alegria foi responsável por arrancar sorrisos das crianças e adultos. A Ong levou 6 palhaços, que distribuíram pipoca, dançaram quadrilha e promoveram um verdadeiro “Arraia” no meio do mutirão. Eles também aproveitaram para cortar o cabelo da meninada.
Representantes do Ministério Público, Defensoria Pública, do Núcleo de Práticas Jurídicas da Unic (Unijuris) e os agentes comunitários atenderam pacientemente centenas de pessoas com dúvidas jurídicas. A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) ofereceu uma palestra sobre drogas aos adolescentes da escola e região. E, por fim, a Secretaria Municipal de Saúde aferiu a pressão e a glicemia dos assistidos e ainda distribuiu kits de saúde dentária.
O próximo mutirão do Projeto Justiça Comunitária será realizado em julho na comunidade de Livramento.
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