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Poder Judiciário de Mato Grosso
Notícias
19.08.2019 10:50
Organização de dados, informações e fluxos de trabalho demonstram bons resultados no JudiciárioA juíza titular do juizado, Viviane Rebello Isernhagen, pontua que sempre viu as correições como uma ajuda para melhorar a atuação da unidade judiciária, e não com o caráter punitivo que é frequentemente atribuído ao trabalho da CGJ.
Participante do desenvolvimento do sistema de correição remota, o auditor de gestão da CGJ João Gualberto Neto explica como a metodologia foi pensada e de que forma ela irá contribuir com a melhoria do trabalho do Judiciário mato-grossense.
Gestão de apoio – A proposta do novo modelo de correição se baseia no pilar de apoio da Corregedoria aos magistrados e gestores. Por meio do trabalho da Coordenadoria de Planejamento do Tribunal de Justiça (Coplan), representado pela analista Renata Bueno, será estruturada a gestão de apoio com foco em melhoria de resultados.
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A Corregedoria hoje tem um papel orientativo e de fiscalização. Esse novo modelo, além desse papel, faz uma gestão de apoio ao magistrado e ao gestor de 1ª Instância. Tendo todos os dados de cada unidade aqui, será oferecida uma ferramenta para que o gestor e o magistrado consigam atuar nos pontos nevrálgicos daquela unidade com o apoio da Corregedoria, para que o processo de trabalho fique simplificado, de acordo com boas práticas e exemplos de resultados positivos”, frisa Renata.
“Eu penso que com esse novo modelo, nós conseguiremos fazer os andamentos dos processos imediatamente. Com certeza conseguiremos terminar os processos mais rápido e, com isso, atender melhor a sociedade”, conclui a juíza Viviane Isernhagen.
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Mylena Petrucelli
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