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Poder Judiciário de Mato Grosso

 
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09.08.2018 17:50

Segurança da Informação é tema de curso no TJ
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Os servidores da área técnica da tecnologia da informação e os membros do Comitê de Segurança da Informação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso concluíram nessa terça-feira (7 de agosto), na Escola do Servidor, o curso de Gestão de Riscos e Incidentes da Segurança da Informação.

O treinamento de 16 horas, iniciado na segunda-feira (6), é parte do planejamento estratégico da atual gestão de aprimoramento da governança de tecnologia da informação.

“Ainda neste ano devemos publicar nova Política de Segurança que regula o acesso à Internet e a utilização de credenciais. Enfim, faremos uma regularização da utilização das tecnologias”, explicou o coordenador da CTI acrescentando que este curso de gerenciamento de riscos e incidentes orienta sobre experiências de instituições maiores e mais complexas que o Poder Judiciário.

Ele destacou ainda que “com isso, a Instituição ganha em profissionalização da gestão da segurança da informação e também um ambiente de trabalho sem riscos.”

A ideia, explicou o coordenador da CTI, é que o Judiciário consiga se aproximar das recomendações preconizadas pelas normas da ISO e também de padrões internacionais, para poder garantir maior segurança para o ambiente corporativo.

O instrutor do Instituto Brasileiro de Governança Pública (IBGP), Paulo Henrique Moreira, foi o responsável pela capacitação e compartilhamento das técnicas e práticas que são adotadas em outros locais como, por exemplo, o Banco do Brasil.

Para isso, o instrutor do IBGP compartilhou com o TJ uma metodologia que permite priorizar melhor e completamente os riscos de segurança de informação e de uma forma que “não sejam feitos como espasmos”.

“Os riscos mais críticos devem ser tratados primeiro, ou seja, a gente deve colocar numa ordem de tratamento de riscos de forma a alcançar os objetivos estratégicos do Tribunal de Justiça”, assinalou Moreira. Dessa forma, é possível garantir melhor direcionamento de recursos, “sejam eles tecnológicos, humanos, ou financeiros”.

O instrutor pontuou ainda que a segurança da informação não pode ser vista somente como uma responsabilidade da área da tecnologia de informação, mas ao contrário, tem que ser vista como um objetivo estratégico de todo o TJ.

Sílvia Devaux/Fotos: Tony Ribeiro (F5)
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